Repertório de Eduardo Alípio
Bonita de cor trigueira
Tem nos braços a canseira
Duma vindima do Douro
Tem no corpo o movimento
De danças feitas ao vento
Tem no corpo o movimento
De danças feitas ao vento
Num campo de milho louro
Maria do Douro
Tu és o tesouro que ainda me resta
É doce teu vinho
Que alegra o povinho em dias de festa
Na terra que amanhas
Na luta que ganhas o pão do teu dia
É teu esse chão
E queiras ou não, és Douro Maria
Nascida em terra de lendas
Na arca que guarda rendas
Maria do Douro
Tu és o tesouro que ainda me resta
É doce teu vinho
Que alegra o povinho em dias de festa
Na terra que amanhas
Na luta que ganhas o pão do teu dia
É teu esse chão
E queiras ou não, és Douro Maria
Nascida em terra de lendas
Na arca que guarda rendas
Vive uma moura encantada
E nos “Cantaréus” que canta
Anda uma alegria santa
E nos “Cantaréus” que canta
Anda uma alegria santa
A ponto de cruz bordada